O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, descartou veementemente qualquer possibilidade de os aliados intervirem militarmente na Síria, onde o regime do Presidente Bashar al-Assad é acusado de manter há sete meses uma repressão brutal contra as manifestações de oposição da população civil.

.A NATO que se cuide...está há muito a ultrapassar tudo o que permite o direito internacional ! Depois, que se cuidem os países que emprestam à NATO quer forças militares terrestres quer acção concreta em ataques a países soberanos com todo o arsenal disponível. A coberto da ONU (CS) deduzem estes países estar a salvo de consequências para além do que imaginam. Recordo que no direito internacional quem declara guerra sem ser atacado terá de pagar todos os prejuízos causados. A Alemanha bem o sabe e de que maneira...Donde, abusem e abusem e depois clamem inocência...Quem vos avisa...