sábado, 3 de setembro de 2011

O sociólogo António Barreto defendeu hoje uma nova Constituição para Portugal, aprovada pela primeira vez com um referendo popular e após um debate que envolva toda a sociedade. Pede, acima de tudo, uma Constituição "de princípios universais e permanentes".

António Barreto, ilustre sociólogo em tempos idos é hoje uma profunda desilusão intelectual. Desde logo, por que optou pelo cargo de presidente de uma Fundação privada que nada acrescenta ao país a exemplo de muitas outras. Depois, compreendo a proposta constitucional de Barreto...de facto, este regime está moribundo, direi quase morto e tenho sérias dúvidas que perdure além do fim da actual legislatura...Portugal assim não terá futuro como Estado Soberano que já foi. Donde, outros horizontes se alevantam, passo a passo, mas imparáveis ou o país passará a protectorado do directório europeu. Assim sendo, resta a ruptura com este modelo, mas não será como Barreto deseja, será isso sim implacável com todos aqueles que comeram à mesa deste regime!

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