Portugal e Áustria são dois países de onde o gigante das telecomunicações, que detém 20% da Sonecom, quer sair.

A Banca alemã já há algum tempo que vem a retirar do sistema financeiro português, os capitais que detinha em solo nacional. Idem para a Banca francesa. Donde, não surpreende a decisão  da France Telecom no que se refere às suas participações no grupo Sonaecom. O que nos incomoda, é a premência do governo e da troika de exigirem a privatização a 100% dos grupos nacionais estratégicos para o país ( energia e bens fundamentais à vida). Ora, a verificar os factos supra referidos, nada de bom para Portugal se augura e as consequências serão trágicas.