terça-feira, 9 de outubro de 2012

O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, evitou esta noite repetir o termo “enorme” que tinha utilizado na semana passada para qualificar o agravamento dos impostos que serão introduzidos no Orçamento de Estado (OE) para 2013, admitindo que algumas das medidas de aumento de receitas poderão ser “reequilibradas” com cortes adicionais das despesas públicas.

O ministro Mr. Gaspar, deveria saber, enquanto economista e professor de economia (Bruxelas) que qualquer aumento de impostos cego, implicará inexoravelmente mais recessão da economia,logo menos receitas fiscais. O orçamento de estado em curso, é neste particular a evidência do postulado ( recessão = menos receitas fiscais - economia + encargos sociais). Por outro lado, o governo aceitou ( sem hesitação) a redução do défice estrutural do estado e do privado (banca, em particular) em 3 anos! Coisa inexplicável, logo inconsistente com os resultados desta política em países onde foi aplicada. Portugal. verá em 2013, não p seu défice estatal corrigido, mas e sem a menor dúvida a sua economia e população em geral, mergulhados em profundo caos económico e social. A ruptura social e económica...

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