quarta-feira, 16 de março de 2011

O Presidente da República exortou hoje os agentes políticos e judiciais a empreenderem uma reforma “profunda e urgente” da justiça.

Como declarou em 2010 Belmiro de Azevedo, Cavaco foi e será o maior embuste da democracia portuguesa. Hoje e durante a campanha eleitoral afirmou e re-afirmou ser ele (Cavaco) o referencial da estabilidade do país quer política quer financeira. Afirmou mesmo que sem ele na PR os juros da dívida soberana atingiriam níveis incomportáveis. Pois bem, sr. Cavaco mais uma vez se enganou e pior engana os portugueses.Interrogo-me amiúde qual a virtude para o país o fundamental deste quadro orgânico do Estado onde um Presidente da República se confunde amiúde com o executivo? Que sistema é este, onde o Presidente faz declarações públicas a incitar à revolta dos jovens ( não se calem..declarou no discurso de posse). Que sistema é este onde as instituições em vez de colaborarem em favor do país se consomem em defesa de interesses outros que não os dos portugueses? Terá esta democracia razão de existir? Com franqueza, Não!

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