segunda-feira, 18 de julho de 2011

As taxas de juro da dívida portuguesa estão hoje a bater novos máximos, nos prazos mais curtos (dois, três e cinco anos). Contágio a Espanha e Itália é evidente, intensificando os receios de que as grandes economias europeias não escapem à crise da dívida soberana.

Como o saudoso ex-Chanceler da Alemanha, sr. Helmut Kohl declarou clara e frontalmente, a srª Merkel acabará por destruir o legado de muita gente competente, sábia  fundadora e continuadora do sonho europeu que data de Carlos o Magno. Não só esta srª é incompetente como não enxerga que sem as nações europeias, a Alemanha cairá, mais uma vez, na decadência a prazo...Donde, devem os europeístas convictos e determinados enfrentar o problema de frente e sem "sim.., mas.." da raínha europeia à data a ditar o futuro comum! A situação é muito clara e decisiva ou a Alemanha prova e sustenta a Europa monetária ou saia e volte ao Marco. O que não podemos admitir é que um país destrua países cego pelo seu egoísmo.

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