O Ministério das Finanças afirma que tomou a decisão de seleccionar a proposta do Banco BIC Português “com vista a negociar, em condições de exclusividade”, um acordo para a venda do BPN.

Mais do que 40 milhões de euros, valem ao preço do mercado a Sede e Agências do Banco, bem como  todas as infraestruturas necessárias à actividade bancária. Resulta que o Banco não é vendido, é oferecido de bandeja. Ora, não fossem os contribuintes a serem chamados a pagar a factura da irresponsabilidade, nada de reprovável excepto ser um excelente e único negócio para Isabel dos Santos e seu "empregado" Mira Amaral, por sinal acérrimo militante do PSD. Assim sendo, este "negócio" começa mal lá onde se exige transparência, rigor, competência e cuidada gestão do erário público. Estamos longe do prometido e amiúde repetido em Campanha eleitoral. Nada de novo, mas até quando...?!