sábado, 13 de agosto de 2011

Os cortes na despesa pública não vão cobrir nem um quarto do desvio orçamental de 1,9 mil milhões de euros. Apesar de o Governo se ter comprometido em cobrir o “buraco” com medidas em partes iguais do lado da despesa e da receita, pouco mais de 300 milhões virão de cortes da primeira solução.

Bem se compreende a sua indignação sustentada em factos que todos conhecem. Contudo, a resposta aos seus argumentos não é "deixar andar..." antes e sobretudo defender os valores que se impõem : responsabilidade, progresso e transparência na política. Não é fácil, sem dúvida, mas um dia chegará como outrora aos Templários em França e Jesuítas em Portugal. Sendo que dadas as consequências da mediocridade política do rectângulo, esse dia chegará mais cedo do que tarde...Porém, sem cravos.

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