domingo, 29 de janeiro de 2012

É absoluta a discordância de algumas das mais proeminentes personalidades do cavaquismo e do próprio Presidente da República sobre a condução da política orçamental e as prioridades para a organização das finanças públicas, que têm sido adoptadas pelo Governo.

O contrário seria impensável ou seja os companheiros de "route" do Presidente Cavaco Silva apoiarem a catástrofe económica a que o actual governo levará o país rapidamente. Cego pelas exigências do acordo da Troika, o PM e o seu burocrata ministro das finanças seguidos passivamente pelo outro burocrata , embora académico, o ministro da economia e emprego, não têm a mínima capacidade e visão de entender a após austeridade. Basta atentar nas prioridades amiúdes declaradas e continuamente afirmadas como se Dogmas se tratasse : "Défice na Ordem e a seguir chegará a bonança com a economia a crescer como se deseja.." Esta a única estratégia do Governo actual. Ora, qualquer novato na coisa económica aprende bem depressa que a economia é coisa complexa e não obedece de todo a contas de tesouraria.

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