sábado, 7 de janeiro de 2012

Portugal nasceu da visão de um jovem Príncipe ( o Infante D. Afonso Henriques ) que em vez de se acantonar à sombra majestática do Rei de Leão Afonso II antes se alevantou e lutou para criar a nova nacionalidade. Milhares de Jovens fidalgos e do povo anónimo o acompanharam e morreram por essa visão que se materializou num país novo e soberano, Portugal. Outros jovens infantes e fidalgos se lhe seguiram como D. Henrique; D. Fernando; D. Nuno de Santa Maria; D. João Mestre de Aviz ; Camões, etc. Hoje, assistimos à mediocridade impensável de gente sem garra, sem alma e sobretudo sem coragem para afirmar o nome de Portugal. Que emerja como o maior dos "Tsunamis" a Indignação da velha, mas imortal Nação Portuguesa e que não haja misericórdia ( ontem como no futuro) para com os traidores do País

Portugal nasceu da visão de um jovem Príncipe ( o Infante D. Afonso Henriques ) que em vez de se acantonar à sombra majestática do Rei de Leão Afonso II antes se alevantou e lutou para criar a nova nacionalidade. Milhares de Jovens fidalgos e do povo anónimo o acompanharam e morreram por essa visão que se materializou num país novo e soberano, Portugal. Outros jovens infantes e fidalgos se lhe seguiram como D. Henrique; D. Fernando; D. Nuno de Santa Maria; D. João Mestre de Aviz ; Camões, etc. Hoje, assistimos à mediocridade impensável de gente sem garra, sem alma e sobretudo sem coragem para afirmar o nome de Portugal. Que emerja como o maior dos "Tsunamis" a Indignação da velha, mas imortal Nação Portuguesa e que não haja misericórdia ( ontem como no futuro) para com os traidores do País

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