sábado, 15 de setembro de 2012

O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) acredita que, “por muito boa vontade que o primeiro-ministro tenha”, não conseguirá impor uma descida de preços aos privados.

Não se trata de ser ingénuo! A decisão política e económica é clara : baixar os custos do trabalho a uma escala só praticada na  Ásia, Índico e África. Enquanto os países da América latina emergem como países com índices de alfabetização que nos envergonham e distribuição do rendimento nacional que nos devia inspirar e obrigar...este PM tem uma agenda ideológica que supera tudo o imaginável num país europeu. A opção é objectiva e fundamentada na crença que Portugal tem de competir não com as economias da Europa e US, mas e estupidamente com as economias emergentes do sudeste asiático e africanas. Ora, esta opção é ilegítima no quadro de referência europeu e contra os Tratados europeus. Donde, é uma política que aproveitando o resgate financeiro vê a oportunidade para impor a pobreza!

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