terça-feira, 31 de julho de 2012

Não se brinca com as autoridades. Está claro que o Governo ao colocar os militares da GNR contra os agentes da PSP na divisão desta ou daquela competência terriotorial ou outra está a dividir para reinar em tempo de crise. Quem perde são as autoridades que ficam sem poder reivindicativo,as sua familias e a partir de certo nível de abaixamento os cidadão em geral.

Caro cidadão, Portugal conta actualmente com um total (PSP e GNR) de 40 000 efectivos policias! Para um país de 10 milhões de habitantes, é obra. De facto, o País tem mais polícia do que médicos e enfermeiros. Por outro lado, as quintinhas do outro tempo ( brigada disto, brigada daquilo ) há muito se sabe que serve sobremaneira para criar funções de chefia. Donde, bem se compreende o desconforto...Acresce que a GNR continua a ser um oásis para aqueles graduados (oficiais e sargentos ) que já não dão desejados...no ramo militar. Porém, nas democracias, poucos são os países que ainda possuem forças paramilitares a servir a ordem pública. Sendo verdade que a GNR nacional teve ( aquando da sua criação ) a "savoir faire " da sua homóloga francesa, nada tem a haver com esta, idem para a italiana

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