domingo, 29 de julho de 2012

O Ministro da Administração Interna atribui o aumento do número de ignições às condições climatéricas extremas e a mão criminosa e não à falta de meios, que afirmou serem mais do que no ano passado.

Um país como Portugal onde a fileira florestal tem um "superavit" da balança comercial há décadas, deveria., antes de mais, ter uma estratégia de prevenção à  séria para evitar os fogos que consomem anualmente milhares de hectares. Existe Leis que obrigam à limpeza das matas e florestas, mas que diabo é para inglês ver! Assim, ano após ano é ver e indignar com o triste espectáculo do país a arder. Trágico fado este e tanta incompetência e porventura "negócios" à mistura. Tenho para mim que se um Estado não consegue controlar os seus mais importantes recursos não é digno desse nome. Resulta que em vez de se desculpar com " situações excepcionais e mão criminosa.." o sr. ministro seria competente se apresentasse uma estratégia de prevenção. Porém e a exemplo dos anteriores governos..Ámen.

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